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Será que você tem compulsão alimentar? Confira os indícios para saber!

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Você já ouviu falar da expressão “comer por gula”? Sabe aquelas ocasiões em que já estamos saciados, mas comemos mais um pouco? Não, isso ainda não é caracterizado como compulsão alimentar!
O Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica (TCAP) figura como um transtorno comportamental no tocante da alimentação, assim como existem outras patologias associadas a esse aspecto, como bulimia e anorexia.
Mas, afinal, o que caracteriza esse transtorno? Quais são as suas causas? Quais situações são indicativos de que você pode estar desenvolvendo essa condição? Continue a leitura e descubra as respostas para essas perguntas!

O que é a compulsão alimentar e quais as suas causas?

A compulsão alimentar é um distúrbio mental, na qual os sistemas neurológicos influenciam no comportamento alimentar do indivíduo, ou seja, os mecanismos de fome e percepção de saciedade não estão funcionando.
A consequência disso é sentir a necessidade de comer mesmo que não esteja com fome. Lembrou de alguma ocasião que você passou por isso?
Uma pessoa que apresenta compulsão alimentar não para de comer, mesmo estando satisfeita e, após cessar a ingestão de alimentos, desenvolve um sentimento de culpa. Porém, isso não a impede de, pouco tempo depois, se alimentar de maneira compulsiva novamente.
Precisamos deixar claro que as disfunções neurológicas não representam a única causa que provoca o distúrbio. Um dos importantes gatilhos está associado ao emocional da pessoa. Estar sob estresse e utilizar a comida como um conforto figura como uma causa frequente para o transtorno.

Quais são os sinais dessa condição?

O diagnóstico de doenças psiquiátricas, em sua maioria, é essencialmente clínico. Isso quer dizer que é feita uma análise completa do comportamento da pessoa, não sendo possível a realização de exames para comprovação do distúrbio.
Listei alguns fatores associados ao TCAP. São eles:

  • comer descontroladamente e em pouco espaço de tempo;
  • alimentar-se sem fome ou vontade;
  • mastigar mal os alimentos, engolindo-os quase inteiros;
  • desenvolver sentimento de culpa;
  • fazer refeições sozinho e escondido;
  • apresentar baixa autoestima, depressão ou ansiedade;
  • ter problemas com a imagem corporal.

Como se livrar desse transtorno? 

Caso você tenha se identificado com alguns dos tópicos levantados acima, o próximo passo a ser dado é procurar por ajuda médica. As especializações mais adequadas para indicar tratamentos são: clínica médica, nutrologia, psiquiatria e endocrinologia.
Como já dito, as principais causas do transtorno são vinculadas à aspectos biológicos e emocionais. Portanto, é necessário um acompanhamento multiprofissional que contemple o indivíduo como um todo.
O gatilho emocional precisa ser intensamente trabalhado. O ponto chave é a pessoa lidar com as emoções de forma eficiente, sem que os alimentos sejam o conforto para o estresse ou condições de abalo psíquico.
Uma vez identificados os gatilhos, é mais fácil realizar um trabalho que tenha o foco de evitar momentos de compulsão. Além disso, situações cotidianas, como datas comemorativas, também devem ser trabalhadas.
Ressalto, ainda, que cada caso é um caso. Os tratamentos e acompanhamentos são individuais e baseados na realidade de cada pessoa. É necessário trabalhar muito o emocional, porém, por vezes, o profissional responsável pode receitar medicamentos para auxiliar o tratamento.
E aí, o que achou? Entendeu o que é a compulsão alimentar e seus principais indícios? É importante dizer que essa condição é sub-notificada, ou seja, muitas pessoas apresentam, porém não procuram ajuda necessária. Saber identificar os sinais e sintomas do transtorno compulsivo é fundamental para buscar uma melhor qualidade de vida!
Agora que você já sabe sobre a compulsão alimentar, que tal conhecer alguns hábitos que podem melhorar a sua rotina?
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