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Reeducação alimentar: mito ou verdade?

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Os alimentos ingeridos por uma pessoa figuram como combustíveis para o organismo dela. Além de manter a saciedade, uma dieta balanceada é responsável por oferecer os nutrientes necessários para o bom funcionamento do metabolismo.
Diante disso, é fundamental que as refeições contenham a quantidade ideal de cada grupo de nutrientes essenciais. A escolha e o preparo correto dos alimentos também são fatores que fazem a diferença. 
Alcançar esse objetivo requer disciplina e conhecimento do assunto. Por vezes, a saída é fazer uma reeducação alimentar. Que tal aprender mais sobre essa prática? Continue a leitura e veja seus principais aspectos!

Quais os motivos para uma reeducação alimentar?

Como dito anteriormente, os alimentos e suas composições são fundamentais para o bom funcionamento do organismo. Eles influenciam diretamente a qualidade de vida das pessoas. Portanto, a busca por reeducação alimentar tem a sua motivação originada em diferentes princípios.
O primeiro deles é, de fato, melhorar a saúde e o condicionamento físico. Assim, as pessoas adquirem hábitos saudáveis que viabilizam uma melhor disposição para atividades do dia a dia. Como consequência, elas afastam os riscos de desenvolverem alguns problemas, principalmente cardiovasculares.
Eu estaria mentindo se dissesse que a perda de peso não é um motivo para estabelecer um novo estilo alimentar. Na verdade, trata-se de uma das principais metas da reeducação. É um resultado visível dessa mudança, associado não apenas à estética, mas também ao biológico e ao psicológico das pessoas.

A reeducação alimentar é uma dieta rigorosa?

Eis aqui o primeiro mito que deve ser quebrado quando se trata de reeducação alimentar. Essa prática não é semelhante às dietas radicais veiculadas nas mídias e por pessoas leigas no assunto.
A estrutura alimentar é elaborada visando à personalização e à associação com os parâmetros daquele indivíduo em específico. Desse modo, são considerados seus dados e sua rotina, a fim de determinar os alimentos adequados e que eles se encaixem na realidade da pessoa.
Além de definir as composições das refeições ideais e livres de excessos, é fundamental identificar a melhor forma de preparo dos alimentos e os intervalos de tempo para se alimentar ao longo do dia. Vale ressaltar, ainda, que a hidratação também deve ser priorizada no novo cardápio.

Quais os efeitos da prática?

Os principais resultados de uma reeducação estão relacionados com as motivações que eu apontei no início do texto. De fato, ocorre a perda de peso devido aos limites colocados nos excessos.
Além disso, há uma melhora na saúde de forma sistêmica. A prática previne as principais doenças associadas a uma alimentação inadequada. Portanto, ao adquirir hábitos alimentares saudáveis, o indivíduo aumenta sua longevidade.
Fica evidente que essa é uma medida válida e muito bem-vista na promoção de saúde. Ela é muito mais vantajosa do que as dietas motivadas por escolhas temporárias. As melhorias continuam sendo observadas a longo prazo, devido à consciência que se estabelece na mente dos praticantes.
Independentemente do sexo ou da faixa etária, é interessante que a pessoa busque compreender a qualidade dos alimentos consumidos, bem como o efeito deles no seu organismo. Assim, há maior garantia de que a reeducação alimentar e seus resultados perdurem ao longo da vida.
Restou algum questionamento sobre o assunto? Deixe seu comentário no post para que eu e a nutri Amanda possamos tirar as suas dúvidas!

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