O peeling de diamante é um peeling físico, ou seja, utiliza um equipamento próprio para promover uma microesfoliação da pele. Entre os principais objetivos do procedimento estão a remoção das células mortas que ficam na camada mais superficial da pele e a estimulação à produção de colágeno.
A esfoliação promovida pelo peeling de diamante renova a camada celular da pele, e, segundo estudo da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, publicado em 2009 no periódico científico Archives of Dermatology, induz alterações celulares na pele que ajudam a rejuvenescê-la. O que acontece é que para alterar a aparência da pele, o procedimento estimula a produção de colágeno , a principal proteína responsável por dar forma, estrutura e sustentação à pele.
Este procedimento estético está indicado para tratar manchas superficiais – as chamadas melanoses, que estão localizadas na epiderme, camada superficial da pele. O peeling de diamante promove a esfoliação da epiderme, promovendo a eliminação das melanoses. Também pode haver melhora nas cicatrizes de acne, assim como uma melhora em rugas finas. Poros muito abertos, quando submetidos à esfoliação do peeling de diamante, também diminuem. Isso acontece por que os poros tem formato de cone, portanto quanto mais pele é removida, mais estreitos eles ficarão.
Para peles sensíveis ou com rosácea o peeling de diamante e qualquer outro tratamento que faça o lixamento da pele não são boas opções, pois é grande o risco de a pele ficar ainda mais irritada. Peles com inflamações, como uma acne amarelada, por exemplo, também não devem passar pelo procedimento sob o risco de aumentar a inflamação ou mesmo espalhar micro-organismos pela pele.
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