Firmeza, elasticidade e tônus são características que passam despercebidas à pele durante muitos anos. O motivo? A aparência naturalmente jovem dispensa preocupações dessa natureza. Mas o cenário começa a mudar a partir dos 25 anos, quando a produção de colágeno passa a diminuir.
Alimentação e tratamentos estéticos, no entanto, podem tornar os efeitos dessa diminuição menos perceptíveis. O colágeno é responsável por manter as células unidas, ele dá estrutura à pele, por isso a flacidez é consequência natural da falta dessa substância.
Por ser uma proteína primária do tecido conjuntivo,o colágeno, é considerado uma proteína-chave do organismo que assegura a coesão, elasticidade e regeneração da pele, cartilagens e ossos.
A pele é um indicador visual de saúde que com o passar do tempo começa a apresenta sinais de envelhecimento. Na medida em que a população tem envelhecido, tem surgido um interesse crescente pelo mercado de saúde da pele. A venda de produtos chamados “Cosmecêuticos”, que têm mais do que um mero efeito superficial, apresentam um claro aumento quantitativo. Além dos cuidados convencionais da pele com aplicações tópicas, o conceito “Beleza que vem de dentro” tornou-se mais popular.
O Colágeno é uma importante peça de construção da pele, constitui até 30 % das proteínas presentes no organismo e 90 % das proteínas que compõem a massa seca da pele. O Colágeno é a base do tecido conjuntivo formando uma matriz que é preenchida por outras substância, formando a pele. Manter a quantidade de Colágeno é a chave para uma pele bonita.
Nos últimos anos, observou-se uma conscientização crescente de que o Colágeno é importante para a beleza da pele. Os nutricosméticos que contêm Colágeno estão amplamente disponíveis e auxiliam na nutrição da pele, mantendo a pele jovem e vibrante.
Recomenda-se a suplementação com colágeno hidrolisado a partir dos 30 anos de idade, mas sempre sob orientação do médico ou do nutricionista.
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