Se tem uma bebida que é universalmente reconhecida como caSA é o cafezinho.
Mas você já parou para pensar como o café se transforma na bebida que tanto amamos?
Antes de tudo, a gente precisa ferver a água, não é?
E é pensando na fervuras da água do café que hoje vou explicar como a estética atua na sua caSA, no seu corpo.
Pense bem, lembre-se que de início, quando colocamos a água no fogo, ela tá parada, sem nada acontecer e, a medida que vai esquentando, conseguimos ver uma movimentação e quando aquece, todo o líquido se movimenta e solta borbulhas.
Com a eletroterapia estética é mais ou menos assim, conseguimos promover estímulos elétricos que vão direto ao tecido adiposo, aquecendo-o e gerando movimento.
Esse movimento tem diversos graus, que promovem desde um esvaziamento da células de gordura, transformando-as em mais fácil fonte de energia, até a completa destruição dessas células.
O que muda é a necessidade de cada organismo, pois todos esses estímulos são disparados em um tecido inflamado (gordura aumentada gera inflamação) e temos que estimular não só “reparos” dessa inflamação, mas também avaliar quanto esse organismo está apto a se recuperar.
Por tanto, não basta só estimular a gordura, mas todo o reparo e destoxificação tecidual que deve ocorrer a partir desse primeiro estímulo.
Ah, e é sempre bom lembrar que nosso corpo é composto por mais de 70% de água e ela é um excelente condutor elétrico, por isso as práticas eletroestéticas, quando bem aplicadas, promovem resultados extraordinários na gordura localizada e celulites.